Quatro municípios de Mato Grosso, Aripuanã, Juína e Colniza, no Norte e Noroeste do Estado, e Barra do Garças, na região Leste, terão uma fiscalização mais rígida por parte de fiscais do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis da Amazônia (Ibama). Motivo: aumento de desmatamento para atividades da pecuária. A ação faz parte da Operação Disparada, iniciada em março. Além de Mato Grosso, estão sendo realizadas ações no Pará e no Amazonas.
Até agora, quase 800 cabeças de gado foram apreendidas. As multas chegam a R$ 41 milhões as multas por desmatamento ilegal na região Amazônica e outros crimes ambientais Também foram apreendidos três caminhões, 17 equipamentos pesados, incluindo pás carregadeiras, tratores de esteira, colheitadeiras, tratores com grades, cinco motosserras, 1300 metros cúbicos de madeira em toras, 1600 toneladas de arroz, além de quatro armas. Uma madeireira chegou a ser embargada.
O principal alvo da operação é a pecuária ilegal em áreas de desmatamento na Amazônia, que afeta áreas protegidas, terras públicas, propriedades privadas ou mesmo terras indígenas invadidas. Todos os proprietários que estiverem criando bois em áreas não autorizadas devem retirar os rebanhos, sob pena de apreensão e destinação para o Programa Fome Zero, do Ministério do Desenvolvimento Social.
A Operação Disparada não tem prazo para terminar: a duração dependerá da disposição dos infratores de retirar imediatamente seus rebanhos dessas áreas. Por outro lado, as equipes de fiscalização, apoiadas pela equipe aérea do Ibama, acompanharão os polígonos de desmatamento detectados pelo Deter e pelo satélite Alos, coibindo as iniciativas de abertura de novas frentes de áreas ilegais nas regiões.
No mês passado, o secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), José Domingos Fraga, e o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, se reuniram com os dirigentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), em Brasília/DF, para solicitar a paralisação da operação e o cancelamento das notificações de retirada do gado.
Até agora, quase 800 cabeças de gado foram apreendidas. As multas chegam a R$ 41 milhões as multas por desmatamento ilegal na região Amazônica e outros crimes ambientais Também foram apreendidos três caminhões, 17 equipamentos pesados, incluindo pás carregadeiras, tratores de esteira, colheitadeiras, tratores com grades, cinco motosserras, 1300 metros cúbicos de madeira em toras, 1600 toneladas de arroz, além de quatro armas. Uma madeireira chegou a ser embargada.
O principal alvo da operação é a pecuária ilegal em áreas de desmatamento na Amazônia, que afeta áreas protegidas, terras públicas, propriedades privadas ou mesmo terras indígenas invadidas. Todos os proprietários que estiverem criando bois em áreas não autorizadas devem retirar os rebanhos, sob pena de apreensão e destinação para o Programa Fome Zero, do Ministério do Desenvolvimento Social.
A Operação Disparada não tem prazo para terminar: a duração dependerá da disposição dos infratores de retirar imediatamente seus rebanhos dessas áreas. Por outro lado, as equipes de fiscalização, apoiadas pela equipe aérea do Ibama, acompanharão os polígonos de desmatamento detectados pelo Deter e pelo satélite Alos, coibindo as iniciativas de abertura de novas frentes de áreas ilegais nas regiões.
No mês passado, o secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (Sedraf), José Domingos Fraga, e o presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Rui Prado, se reuniram com os dirigentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama), em Brasília/DF, para solicitar a paralisação da operação e o cancelamento das notificações de retirada do gado.
24 Horas News
quero dizer que e mais do que necessário chega destes fazendeiros desmatarem todas as matas do nosso estado. temos que dar um fim nisso, parabéns ao Ibama e agora e so lutar pela nao aprovação do novo Código florestal, o que daria apoio a estes desmatadores .
ResponderExcluirjorge
juina -mt
Muito interessante vosso comentário, e apoio a vossa idéia, mas gostaria que o senhor, seu Jorge, me tirasse algumas duvidas:
ResponderExcluir1ª sabendo que a codemat vendeu as terras de juina, As pessoas que compraram, e pagaram, terras junto a CODEMAT perderam aquilo que lhes é de direito, pois compraram?
2ª sabendo que toda comida estocada no mundo só dura 90 dias, de consumo, o povo vai se alimentar com o que já que só se produz comida no Brasil e no mundo é produzida em área desmatada?
3ª caso achem outra forma de produzir, que não seja em área desmatada a baixo custo, aquele que ganha um salário mínimo poderá pagar R$ 100 por um quilo de carne ou R$ 200 por um pacote de arroz?
Quando me responder estas perguntas lhe deixo uma dica (mesmo sabendo que conselho não vale nada, principalmente quando é dado a quem não o pede).
Antes de defender um discurso ponto que lhe é dado por uma ONG internacional com cede no Reino Unido, pense no que foi o almoço de Vossa Senhoria hoje, se ele veio da ONG ou da mão calejada de um produtor, se ele foi financiado pela ONG, lembre que mesmo assim quem o produziu foi o lavrador.
Elas compraram terra para plantar e é sim possivel plantar sem degredir o meio ambiente , isto esta mais que provado.
ResponderExcluirmas desmatar as beiras de rios e serras nao e para plantar lavoura e sim para a criação de gado em grande escala e prejudicando apenas o meio ambiente
parabens a voce que criticou esse ambientalista babaca. nos temos que espulsar essa ong do Brasil.
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