Localizada no município de Aripuanã, extremo Noroeste de Mato Grosso, a Hidrelétrica de Dardanelos, uma das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), se transformou em instrumento de barganha importante para duas tribos indígenas da região negociarem uma série de benesses com a empresa responsável pela usina e os governos estadual e municipal.
Questões judiciais e problemas na construção da linha de transmissão, que permitirá ligar a usina ao sistema elétrico nacional, são algumas das razões por trás do atraso de mais de um ano do início efetivo da operação da hidrelétrica. Mas os índios cinta larga e arara também têm uma contribuição.
Integrantes das duas tribos já promoveram várias invasões à usina para reivindicar compensações que deveriam ser pagas por causa do impacto ambiental que o empreendimento causou na região.
Segundo a Fundação Nacional do Índio (Funai), não há muito o que fazer porque o termo de compromisso, que normalmente é assinado por índios, governo e empresa para criação de programas de compensação na construção de hidrelétricas, no caso de Dardanelos, não foi formalizado.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Esta usina é um clime ambiental, deveriamos apoiar os indigenas e juntos lutar contra este clime e parar de dizer que esta usina nao prejudica o meio ambiente
ResponderExcluirmeu amigo em primeiro lugar ve se volta pra escola e aprende a escrever (crime e não clime) e procura saber de onde vem a energia elétrica que voce consome em sua casa, ou voce gera energia propria? não acredito que voce tenha capacidade de gerar devido a tamanha BURRICE...................................
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