Está em fogo elevado a fritura da secretária de Educação do Estado, Rosa Neide Sandes de Almeida. E com os dias contados. Na terça-feira, dia 5, a crise que assola o setor, que se encontra em greve, será a pauta principal de uma reunião do Colégio de Líderes de Bancada da Assembléia Legislativa, convocada pelo deputado José Riva (PP). O evento terá a participação de especialistas na área, que vão subsidiar os debates.
"Não tenho nada contra a pessoa da Rosa Neide, mas pela avaliação dos reflexos da educação no Estado, não podemos deixar de criticar o modelo de gestão adotado na Secretaria” – disse Riva, que negou ter pedido ao governador Silval Barbosa a demissão da secretária. O parlamentar enfatizou que as críticas ao trabalho da secretária se devem ao seu entendimento de que a Mato Grosso necessita de uma política educacional diferenciada do atual modelo.
O atual modelo utilizado por Rosa Neide Sandes na educação, a rigor, é o padrão do Partido dos Trabalhadores. Rosa Neide segue a cartilha deixada pelo seu antecessor, o médico Saguas Moraes. A secretária é pessoa de absoluta confiança do chamado “núcleo duro” ou “trinca” do PT no Estado - formado por Carlos Abicalil, Ságuas e Alexandre César.
A situação do PT e de Rosa Neide na Seduc se complicou principalmente depois que Saguas Moraes perdeu o cargo de deputado federal por decisão do Tribunal Superior Eleitoral. Em nova retotalização de votos, com o “descongelamento” de candidaturas impugnadas pela Lei da Ficha Limpa, o parlamentar do PT teve que deixar a cadeira para Nilson Leitão, do PSDB. O PT passou a ser um partido de um deputado estadual apenas e um secretário-adjunto do Ministério da Educação, Carlos Abicalil, que, por sua vez, enfrenta denuncias de ser articulador do esquema do “Dossiê dos Aloprados”.
A greve dos profissionais do ensino e os fracassos seguidos nas negociações com o comando da classe ajudaram a enfraquecer a secretária e a sigla. O governador Silval Barbosa não esconde uma ponta de decepção com a falta de diálogo da Seduc com o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep) – que tem forte influência do grupo que controla o PT no Estado.
Riva afirmou também que o sistema educacional do estado vai muito mal. “Não podemos mascarar um resultado que está à vista de todos os mato-grossenses, pois não precisa ser especialista para avaliar que a situação da educação no Estado é muito crítica e o planejamento pedagógico praticado é inadequado”.
O deputado garantiu que a Assembleia Legislativa tomará as devidas providências, pois tem a prerrogativa de definir a Política Educacional, conforme o Artigo 240 da Constituição Estadual. Ele, contudo, garantiu que a AL vai discutir todas as questões da Educação, como o planejamento pedagógico; a política salarial e a forma de condução da gestão no estado. “Isso é obrigação da Assembleia” – frisou.
O deputado Riva reconheceu que a remuneração da categoria é um problema nacional e que as discussões precisam tomar um âmbito maior. “Se queremos educação de qualidade é preciso melhorar a condição salarial dos profissionais da da área”, informou, dizendo ainda que defende um diálogo maior entre Governo do Estado e a categoria para que termine a greve dos professores.
Edilson Almeida
o Riva ja pediu a cabeça do PT no Estado, vc s estão fritos petezada, plantou vento colheu tempestade.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkk ' Gostei
ResponderExcluirAh se não fosse o riva
A secretaria de Estado de Educação (SEDUC) é um órgão muito importante para ficar nas mãos de pessoas incompententes como essa massa podre petista! A educação em MT está pedindo socorro! Se não houver uma mudança geral na secretaria corremos o risco de ver o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Eduacação Básica)cair ainda mais, pois com Ságuas e Rosa Neide a SEDUC só retrocedeu, resultado visível é a greve dos educadores que aí está, entre outros furos e rombos que nem caberia citá-los aqui.
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