O uso excessivo de venenos agrícolas e os impactos disso na saúde e no ambiente das pessoas e dos animais é o assunto central a ser debatido durante dois dias – 2 e 3 de junho – no Seminário Estadual de lançamento da Campanha Permanente contra os Agrotóxicos e pela Vida. Essa campanha é nacional e já foi lançada em diversos estados. Agora, é a vez de ser lançada no estado campeão brasileiro em uso de venenos agrícolas:
Autoridades no assunto, do Estado e em nível nacional, foram convidadas a participar do debate técnico e político sobre o modelo de agricultura que fomenta o uso de venenos para ampliar a margem de lucro do agronegócio brasileiro, sobre a legislação vigente muitas vezes ignorada e os impactos na saúde e no ambiente.
Já confirmaram presença Letícia Rodrigues Silva, da Gerência Geral de Toxicologia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de Brasília, e Pedro Serafim, procurador do Ministério Público do Trabalho na Bahia e coordenador do Fórum Nacional contra o uso de Agrotóxicos.
Também confirmaram presença a doutora Michele Sàto (UFMT), doutor Wanderlei Pignati (UFMT), doutor Luiz Scaloppe (MPE) e doutora Eliney Veloso (MPT). Representando a Campanha Nacional e a Via Campesina virão ao seminário, respectivamente, Cleber Folgado e Raul Ristow Krauser. Representando o Movimento Nacional de Mulheres Camponesas (MMC), irá compor uma das mesas Lucimara da Silva.
Cada brasileiro é exposto a 5,2 kg de agrotóxicos em média por ano. Em Mato Grosso, esta exposição sobe para mais de 50 Kg por habitante/ano. No Brasil, em torno de um bilhão de litros de venenos foram pulverizados nas lavouras no ano de 2009 e em Mato Grosso, nesse mesmo ano, mais de 150 milhões de litros. Esses dados são do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag).
O alarme disso é que esses venenos podem causar doenças, como câncer, problemas hormonais, problemas neurológicos, má formação do feto, depressão, doenças de pele, problemas de rim, diarréia, vômitos, desmaio, dor de cabeça, problemas reprodutivos e podem inclusive contaminar o leite materno, como mostrou pesquisa realizada em Mato Grosso.
Autoridades no assunto, do Estado e em nível nacional, foram convidadas a participar do debate técnico e político sobre o modelo de agricultura que fomenta o uso de venenos para ampliar a margem de lucro do agronegócio brasileiro, sobre a legislação vigente muitas vezes ignorada e os impactos na saúde e no ambiente.
Já confirmaram presença Letícia Rodrigues Silva, da Gerência Geral de Toxicologia da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) de Brasília, e Pedro Serafim, procurador do Ministério Público do Trabalho na Bahia e coordenador do Fórum Nacional contra o uso de Agrotóxicos.
Também confirmaram presença a doutora Michele Sàto (UFMT), doutor Wanderlei Pignati (UFMT), doutor Luiz Scaloppe (MPE) e doutora Eliney Veloso (MPT). Representando a Campanha Nacional e a Via Campesina virão ao seminário, respectivamente, Cleber Folgado e Raul Ristow Krauser. Representando o Movimento Nacional de Mulheres Camponesas (MMC), irá compor uma das mesas Lucimara da Silva.
Cada brasileiro é exposto a 5,2 kg de agrotóxicos em média por ano. Em Mato Grosso, esta exposição sobe para mais de 50 Kg por habitante/ano. No Brasil, em torno de um bilhão de litros de venenos foram pulverizados nas lavouras no ano de 2009 e em Mato Grosso, nesse mesmo ano, mais de 150 milhões de litros. Esses dados são do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag).
O alarme disso é que esses venenos podem causar doenças, como câncer, problemas hormonais, problemas neurológicos, má formação do feto, depressão, doenças de pele, problemas de rim, diarréia, vômitos, desmaio, dor de cabeça, problemas reprodutivos e podem inclusive contaminar o leite materno, como mostrou pesquisa realizada em Mato Grosso.
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