Os números podem mudar, já que hoje é o último dia de março e ainda há tempo de os oito deputados federais de Mato Grosso anexarem notas fiscais para justificarem gastos com a “cota para exercício da atividade parlamentar” – a verba indenizatória. Porém, até esta manhã, a bancada mato-grossense usou pouco mais de R$ 77 mil.
Carlos Bezerra (PMDB) foi o campeão de gastos, com R$ 34.6 mil, sendo R$ 30 mil somente com divulgação de atividade parlamentar, com uma única nota fiscal da Gráfica e Papelaria BSB. O deputado também declarou R$ 3.9 mil gastos com combustíveis, além de pequenas despesas com consultorias e serviços postais.
Saguas Moraes (PT) foi o segundo mais gastador, com R$ 15 mil, dos quais R$ 7 mil com fretamento de dois voos, com a mesma empresa de táxi aéreo. Um deles custou R$ 4 mil e levou o deputado de Juína a Campo Novo dos Parecis, a Comodoro e retornou a Juína. Outro foi de Juína a Sinop e retornou a Juína. O petista também gastou R$ 2.7 mil em combustíveis, R$ 1.9 mil com envio de correspondências, entre outros gastos menores.
Júlio Campos (DEM) informou ter gasto R$ 11.3 mil da verba indenizatória – sendo que R$ 10.5 mil foram com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos e, o restante, com pormenores.
Neri Gueller (PP) usou 7.8 mil e a maior despesa foi de R$ 6 mil com manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar. As outras despesas, com alimentação, combustíveis e hospedagem, foram de valores menores.
Valternir Pereira teve gastos de R$ 5.3 mil, sendo a maior parte, R$ 3.3 mil, com combustível.
Wellington Fagundes (PR) informou gastos de R$ 2.5 mil com serviços postais.
Roberto Dorner (PP) e Homero Pereira (PR) foram os mais econômicos. O progressista anexou notas de apenas R$ 250 com despesas postais e, o republicano, de R$ 123, também com o envio de correspondências.
Saguas Moraes (PT) foi o segundo mais gastador, com R$ 15 mil, dos quais R$ 7 mil com fretamento de dois voos, com a mesma empresa de táxi aéreo. Um deles custou R$ 4 mil e levou o deputado de Juína a Campo Novo dos Parecis, a Comodoro e retornou a Juína. Outro foi de Juína a Sinop e retornou a Juína. O petista também gastou R$ 2.7 mil em combustíveis, R$ 1.9 mil com envio de correspondências, entre outros gastos menores.
Júlio Campos (DEM) informou ter gasto R$ 11.3 mil da verba indenizatória – sendo que R$ 10.5 mil foram com consultorias, pesquisas e trabalhos técnicos e, o restante, com pormenores.
Neri Gueller (PP) usou 7.8 mil e a maior despesa foi de R$ 6 mil com manutenção de escritório de apoio à atividade parlamentar. As outras despesas, com alimentação, combustíveis e hospedagem, foram de valores menores.
Valternir Pereira teve gastos de R$ 5.3 mil, sendo a maior parte, R$ 3.3 mil, com combustível.
Wellington Fagundes (PR) informou gastos de R$ 2.5 mil com serviços postais.
Roberto Dorner (PP) e Homero Pereira (PR) foram os mais econômicos. O progressista anexou notas de apenas R$ 250 com despesas postais e, o republicano, de R$ 123, também com o envio de correspondências.
De Sinop - Alexandre Alves
É um absurdo! E o povo miseravel tendo de sobreviver com um salário mínimo.
ResponderExcluiravião??? nosssa, por isso que matam por cargo. tem gente morrendo nos hospitais e esse povo que nao apresenta nada pra melhorar a nossa vida de avião... Q xiqui, besta somos nós. tá eleitores troxas
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