De acordo com informações do advogado José Antônio Pilegi Rodrigues, os credores do Frigorífico Forte Boi Ltda que fornecem carnes para a empresa, na região somam 435 créditos que estão indicados para receberem a soma de quase R$ 4 milhões. O frigorífico que no dia 26 de abril passado ingressou com pedido de Recuperação Judicial na comarca do município, deve participar de uma assembléia com representantes dos credores numa data a ser confirmada. Para Pilegi a união dos credores é fundamental.
“A uma certa dificuldade da união desses pecuaristas que tem a receber do frigorífico, mas é necessário o grupo unir forças, eles podem inclusive dar procuração a um advogado para representá-los até mesmo na assembléia sem a necessidade da presença dos credores”, informou. Para o superintendente da Acrimat, Luciano Vacari “A crise frigorífica ainda é forte não só no Estado, mais no país. Enquanto o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) não abrir políticas que beneficiem os pequenos, apenas os grandes grupos, vamos continuar nessa situação”, alertou.
JNMT
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