Apenas 13 armas de fogo foram devolvidas em Mato Grosso desde que a nova Campanha do Desarmamento começou, no início de maio. O resultado é considerado frustrando. A campanha “Tire uma arma do futuro do Brasil” teve ampliados os postos de recolhimento, pagamento de indenização agilizado e o anonimato garantido para quem entregar as armas.
A campanha do desarmamento, inicialmente marcada para começar em junho, foi antecipada depois da tragédia que aconteceu em Realengo, na Zona Oeste do Rio, quando um homem de 23 anos entrou atirando em uma escola municipal no dia 7 de abril. A tragédia resultou na morte de 12 crianças e do atirador.
Neste ano, locais como igrejas, lojas maçônicas e organizações não-governamentais poderão se cadastrar para atuar no recolhimento de armas. Quem deixar as armas no local não precisará se identificar e o policial que receber a arma ficará responsável por cadastrá-la, além de fornecer o número de protocolo para a indenização.
Com o número do protocolo, quem entregou a arma poderá procurar o Banco do Brasil para receber uma indenização, que variará de R$ 100 a R$ 300. Munições entregues não serão indenizadas.
O governo prometeu ainda pagar a indenização pela entrega de arma entre 24 horas e 30 dias após a entrega. O custo da campanha está estimado pelo governo em R$ 10 milhões.
Hebert Almeida
Neste ano, locais como igrejas, lojas maçônicas e organizações não-governamentais poderão se cadastrar para atuar no recolhimento de armas. Quem deixar as armas no local não precisará se identificar e o policial que receber a arma ficará responsável por cadastrá-la, além de fornecer o número de protocolo para a indenização.
Com o número do protocolo, quem entregou a arma poderá procurar o Banco do Brasil para receber uma indenização, que variará de R$ 100 a R$ 300. Munições entregues não serão indenizadas.
O governo prometeu ainda pagar a indenização pela entrega de arma entre 24 horas e 30 dias após a entrega. O custo da campanha está estimado pelo governo em R$ 10 milhões.
Hebert Almeida
população não devolva, porque isso e uma ipocrezia tão grande, voce acha que bandido vai entrgar arma. poque eles não vai aonde esta o problema que estão nas fronteira do brasil. quem compra fuzil não são aqueles que estão uzando. e peixe grande.esse ministro ai e muito burro.
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